Acho que a lei do vagão exclusivo para mulheres em trens e metrôs é de uma imbecilidade sem tamanho. Mas já que existe, sempre respeitei. Observo, no entanto, que muitos companheiros de viagem não fazem o mesmo. O que me faz refletir sobre aquela história da "lei que não pega".
Lembro de cenas hilárias no "lançamento" da regra. Homens sendo expulsos dos vagões por prestativos vigilantes da Supervia ou até mesmo por mulheres ofendidas em sua dignidade (hahaha!). Mas agora, passados não sei quanto tempo (me ajudem) do surgimento da lei, a coisa deu uma esfriada. Falo isso em relação ao trem. Quanto ao metrô, não sei (me ajudem também), pois não pego ele nos horários em que a regra está valendo (6h às 9h e 17h às 20h).
As coisas aqui no Rio são engraçadas...
Lembro de cenas hilárias no "lançamento" da regra. Homens sendo expulsos dos vagões por prestativos vigilantes da Supervia ou até mesmo por mulheres ofendidas em sua dignidade (hahaha!). Mas agora, passados não sei quanto tempo (me ajudem) do surgimento da lei, a coisa deu uma esfriada. Falo isso em relação ao trem. Quanto ao metrô, não sei (me ajudem também), pois não pego ele nos horários em que a regra está valendo (6h às 9h e 17h às 20h).
As coisas aqui no Rio são engraçadas...
Um comentário:
Marcelo, pelo que tenho observado, no metrô a história é a mesma, porém, como a fiscalização é um pouco melhor, ocorre menos. Mas tem coisa pior como, por exemplo, as pessoas que não cedem o lugar para idosos, gestantes e deficientes; ou ainda a turma da porta, no estilo ninguém entra, ninguém sai.
E por ai vai...
Até!
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